Realizamos triagem auditiva neonatal, através de exames de otoemissões (transientes e por produto de distorção).
O órgão auditivo já está completo no 5º mês de gestação, quando inicia-se a audição. E já existem exames que avaliam a audição nos primeiros dias de vida.
Hoje existem recursos na medicina para reverter perdas auditivas severas e profundas para próximo do normal, mas para isso é fundamental que a perda auditiva seja detectada no nascimento e diagnosticada nos primeiros meses de vida.
A audição é fundamental para o desenvolvimento da fala e da linguagem e perdas auditivas diagnosticadas após os seis meses de idade trará sérios prejuízos para a comunicação oral da criança.
Fazemos a triagem auditiva com o exame de emissões otoacústicas evocadas, também conhecido como “teste da orelhinha”.
É um exame indolor, não invasivo (nada é introduzido no conduto auditivo externo do bebê), rápido (5 a 10 minutos) e com resultado seguro.
De preferência deve ser feito com o bebê dormindo, em sono natual, para agilizar o exame.
A incidência de deficiência auditiva detectada no nascimento é altíssima, quando comparada a outras doenças que também podem ser detectadas no nascimento. Por exemplo, a fenilcetonúria, detectada através do “teste do pezinho” é de 1 para cada 10.000 nascimentos, enquando que a deficiência auditiva é de 3 para cada 1.000 nascimentos.
O exame é obrigatório por lei federal.
Fazemos avaliação auditiva em bebês, através do seguinte protocolo:
Emissões otoacústicas evocadas transientes;
Emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção;
Imitância acústica (impedanciometria);
Avaliação auditiva comportamental;
Acompanhamento do desenvolvimento da audição em bebês de alto risco para perdas auditivas.
Orientações aos pais sobre estimulação auditiva durante o primeiro ano de vida e sua importância para o desenvolvimento da linguagem;
Logoaudiometria (índice e limiar de reconhecimento de fala);
Emissões otoacústicas evocadas transientes;
Emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção.
Profissionais
Márcia Afonso Negrão
Fonoaudióloga CRFa 2885-0
Graduada em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 1984;
Especialista em Fonoaudiologia Clínica pelo CEFAC (1986/1987);
Especialista em “Tratamento de Patologias Causadas por Lesões Cerebrais”, através do método “Neuro-Evolutivo – BOBATH” (1989);
Especialista em Voz pelo CEV (1993);
Especialista em Audiologia pelo CEFAC (2000/2001);
Especialista em “Disfagia de Neonatos e em Lactantes” pelo STIMULUSENSE e pela Maternidade de Campinas (2003);
Perita em Audiologia Ocupacional, atuando em processos trabalhistas desde 2005.
Ariane Laís de Sousa
Fonoaudióloga CRFa 2-17614
Formada pela Universidade Estadual Paulista-UNESP Marília
Pós-graduada em Saúde e Trabalho pelo HCFMUSP
Atua nas áreas: Voz, Aprimoramento da Comunicação Oral, Motricidade Orofacial, Bandagem Elástica, Distúrbio de Linguagem Oral e Escrita, PAC, Laserterapia e Disfunção de ATM
Público Alvo: Criança, Adolescente e Adulto.
Atendimento: Individual
Flávia da Gama Ramos Gernaro
Fonoaudióloga CRFa 2-10390
Formada pela Universidade Estadual Paulista-UNESP Marília
Especialista em Voz pelo CEV-SP
Especialista em Motricidade Orofacial pelo CEFAC-SP.
Atua nas áreas: Voz, Motricidade Orofacial, Distúrbio de Linguagem Oral e Escrita, PAC e Disfunção de ATM
Público Alvo: Criança, Adolescente, Adulto e 3ª Idade.
Atendimento: Individual
Mey Lin Valinhos Favoretto
Fonoaudióloga CRFa 2-20813
Formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de SP (2018)
Aprimoramento em Disfagia e Fonoaudiologia Hospitalar pela Fonolaser (2019)
Terapia para Apraxia de Fala na Infância – Abrapraxiabrasil (2020)
Laserterapia aplicado a Fonoaudiologia (2020)
Mestranda em Saúde da Comunicação Humana pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de SP (2020-2021)
Atua nas áreas: Disfagia, Apraxia de fala, Sequelas neurológicas, Motricidade Orofacial, Distúrbio de Linguagem Oral e Escrita.